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6 de março de 2005 Off Por OldSchool

 

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Um dos preeminentes músicos de rock de nossos tempos, Lenny Kravitz é um ícone cujo som audaz e canalizador tem transcendentes estilo, raça e classe. Sua música é devastadoramente rica com influências do soul, rock e funk dos anos 60 e 70 e, ainda assim, cada um de seus seis discos prévios de estúdio transmitem suas respectivas épocas. Como o disco triplo platina de Lenny Kravitz de 2000 GREATEST HITS provou, essas músicas ressoaram avançadas em um catálogo atemporal. Agora Lenny Kravitz lança seu sétimo álbum de estúdio, BAPTISM, e com uma carreira que abrange quinze anos desde o lançamento de seu disco de estréia de 1989, LET LOVE RULE, ele retorna para o ponto em que tudo começou. “É estranho, mas fiz meu primeiro disco de novo”, ele diz. “É assim que sinto, puro como no início.”

Essa atitude tem rendido a Kravitz um apelo musical sem paralelo. Todos seus álbuns foram certificados ora platina ora multi-platina. De 1999 a 2002, ele recebeu impressionantes quatro prêmios Grammy seguidos, batendo recorde por maior número de prêmios na categoria “Melhor Performance Vocal Masculina de Rock” por seu single “Dig In” (vencendo previamente por “Again”, “American Woman” e “Fly Away”), e representando um dos maiores alcances de reconhecimento para qualquer músico na história da premiação. Em 2003, ele recebeu sua quinta indicação ao Grammy na categoria por “If I Could Fall In Love” de seu último álbum de estúdio, LENNY. O apelo de Kravitz também chega a seus colegas. Seus partipações são tão variados quanto suas influências – tendo trabalhado com todos desde Madonna, Slash e Jay-Z, até N.E.R.D, P. Diddy e outros.

Como todos grandes discos, as sementes de BAPTISM vieram de epifania pessoal. Kravitz passara muitos meses no início de 2003 em Miami trabalhando em músicas para um álbum todo dedicado ao funk. Mas no outono de 2003, sua idéia original transformou-se em revelações inesperadas quando Kravitz visitou sua terra natal de Nova York. A viagem foi uma volta a uma época anterior de sua vida quando era um músico em desenvolvimento, trabalhando no que seria seu inovador e elogiado pela crítica álbum de estréia, LET LOVE RULE. “No final das contas, as coisas mudam na vida, mas eu realmente senti falta desse sentimento”, diz Kravitz. “Lá estava eu, andando de bicicleta pela cidade e me senti da mesma forma que há quinze anos.”

Kravitz compôs e gravou o disco ao longo do ano. “Tudo se encaixou”, ele explica.

“Where Are We Runnin’?”, o primeiro single de BAPTISM, é um trabalho carregado de groove que, fiel ao estilo de Kravitz, pulsa com afiados riffs e brilha vaidosamente com as chamadas blues de antigos grandes do soul. Das primeiras batidas de bateria trovejante à rodopiante rockabilly solo de piano no final, é uma alegre talhada de rock ‘n roll.

Em “Lady”, Kravitz celebra o consumidor fogo do amor e da paixão. Ele leva seu rock bluesy do sul à estratosfera. “California” me faz sentir como se estivesse dirigindo pela Highway 1, sem a capota e bem rápido. “Certamente tem esse sentimento de costa oeste, certamente”, diz Kravitz. “É uma música muito divertida sobre LA e todas experiências que tive quando criança.”

“California” ecoa a jornada de Kravitz de Nova York a Los Angeles aos 11 anos, causada pela mudança de sua mãe (a atriz Roxie Roker) da Broadway para a sua aceitação no papel de Helen no sucesso televisivo The Jeffersons.  Mas em Los Angeles ele encontraria o rock ‘n roll – na escola John Adams Junior High School em Santa Monica durante meados da década de 70. “Em Nova York, conheci R&B, funk, jazz, gospel e blues através de meus pais. E lá eu estava em LA, andando de skate e escutando Zeppelin, Kiss, Aerosmith e Hendrix.”

Enquanto algumas músicas brincam com os ingredientes de influência próprios do artista, outras vêem Kravitz indo em direções antes nunca exploradas. “Storm” traz participação especial de Jay-Z, que Kravitz conheceu tocando no disco de hip-hop BLUEPRINT 2.0 (na música “Guns & Roses”).

O sucesso musical de Kravitz tem dado a ele muitas oportunidades para preencher sua visão criativa. Ele estabeleceu seu próprio selo, o Roxie Records, uma homenagem a sua mãe, de cuja memória tira eterna inspiração. Através do selo, distribuído pela Warner Brothers, ele pode reconhecer e trazer outros talentos criativos. Mas as oportunidades de Kravitz vão além da indústria musical. Ele criou uma empresa de design, a Kravitz Designs, que incumbe-se de diversos projetos de alto-conceito. Atualmente, através de sua empresa, Kravitz está fazendo o projeto de um estúdio de gravação na cobertura do hotel do grupo Setai em Miami. Kravitz também se arrisca no mundo do cinema. Ele está escrevendo, produzindo e planejando dirigir um filme baseado livremente na história de sua vida.

 LET LOVE RULE foi a hora em que tudo mudou para mim. De repente eu tinha um propósito, um som, uma vibração – e tudo isso veio naturalmente a mim. Foi eletrizante. Então, voltar a esse ponto, a essa pureza, acontece em um momento realmente profundo para mim e acho que isso fica evidente na música.”

Mais informações sobre a Turnê 2005 no site: Lenny Kravitz Brasil